quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Revirando a Cova...

Muitos ainda se lembram da saudosa época dos 32 bits e do poderoso, ou melhor, aparentemente poderoso, 64 bits da Nintendo. Ainda no fim do século passado os consoles impressionavam com a qualidade gráfica. É difícil esquecer das primeiras cenas de CG apareceram no Playstation. As apresentações e finais dos personagens de Tekken 2 causavam admiração e, ao mesmo tempo espanto. Sem falar em na abertura Soul Blade, uma das melhores que já apareceram em um jogo de luta até hoje. Não poderíamos deixar de mencionar a empresa que solidificou as cenas em computação gráfica, Square Soft, hoje Square Enix.
Quando o assunto era os lançamentos de luta da SNK e Capcom o cartão de memória do Saturn levava o arcade para dentro de casa. Criava conversões perfeitas dos jogos dos clássicos do fliperama.
Já no Nintendo 64 o que impressionava era pureza das texturas e suavização dos gráficos aliados a falta de load times. Bons tempos aqueles! Mas tudo muda, a tecnologia evolui e os consoles vão perdendo toda sua magia.

Chegou então a era dos 128 bits. O primeiro representante foi o Dreamcast da Sega. Logo depois a Sony apresentou ao mundo o Playstation 2. A Microsoft não podia ficar atrás e tratou de revelar o Xbox. Enquanto a Nintendo resolveu apostar na originalidade estética e entregou ao mundo dos games o GameCube.

Mais uma vez chegou o momento dos gamers se despedirem de outra geração de consoles e partir para os games em alta definição. Foi bom enquanto durou.
Cada um dos videogames deixaram clássicos que ficaram pra sempre na memória dos jogadores. Pensando nisso o EGJ trouxe pra você, um apanhado da história da vida dos consoles dessas duas gerações. Chegou a hora de remexer na cova para relembrar os sucessos e fracassos de cada um desses consoles.
Remexendo a cova é uma série de especiais criadas pelo EGJ. Cada semana um finado console vai dar as caras no nosso blog. Fique atendo e relembre conosco um pouco da história do videogame.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

TOP 10 - Personagens bizarros dos jogos de luta

Os games de luta são um dos principais responsáveis pela criação de personagens cativantes, capaz de serem idolatrados por jogadores, e facilmente reconhecidos até mesmo por quem nem sabe muito bem o que é videogame. Exemplos de personagens famosos vindos de clássicos de luta para consoles é fácil de se encontrar: Ryu, Ken, Scorpion, Sub-Zero e muitos mais já se tornaram, inclusive, personagens de filmes. 

Mas, o que dizer de algumas criações que tentaram se destacar pela sua peculariedade, mas não tiveram o mesmo sucesso? O EGJ listou os 10 personagens mais esquisitos dos jogos de luta para você. Confira abaixo no novo TOP 10.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Clássicos dos Games - Syphon Filter

O EGJ estreia hoje mais uma de suas seções fixas. Além do TOP 10, que vocês já conhecem e curtem a cada quinze dias, sempre as terças-feiras, hoje no EGJ damos início também à seção Clássicos dos Games.

Com o Clássicos dos Games, falaremos mais sobre alguns jogos que marcaram a história dos games. Alguns deles não existem, e outros continuam sendo feitos, como é o caso da franquia deste post: Syphon Filter.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

TOP 10 – EU GOSTO DE JOGOS RUINS...

Os gráficos eram péssimos, a jogabilidade também. Quanto ao som, nem mesmo as músicas temas eram de qualidade, mas então... Por que ainda jogávamos aquele jogo? O que tinha ali que nos fazia perder horas a fio olhando para TV ou apertando botões sem a menor lógica? Digo-lhe então a resposta. Simplesmente gostávamos. Algo inexplicável despertava em nós um amor por aquele game. Isso não é razão para se envergonhar. Todo gamer já passou por isso. Quando corria para jogar aquele game e nunca contava a ninguém que tinha jogado, quando esperava ansioso para jogar aquela fase mesmo sabendo que iria se frustrar com a péssima jogabilidade, ou das inúmeras vezes que jurou para si mesmo que nunca mais aquele game entraria no seu console, e, momentos depois, já estava jogando novamente. Encare os fatos, você faz parte das pessoas que gostam de jogos ruins. Nós da EGJ também somos assim. Por isso, separamos para você 10 os piores jogos que nunca saia dos nossos consoles.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Crise na Terra do Sol Nascente?

"O Japão está isolado no mundo dos games. Se algo não mudar, estamos arruinados". A declaração veio de um dos principais conhecedores do mercado de games mundial e, principalmente, japonês, Keiji Inafune, produtor de jogos consagrados, como Mega Man, Devil May Cry, Onimusha e Dead Rising.

A declaração bombástica do sempre crítico executivo da Capcom ocorreu durante a última Tokyo Game Show (TGS) 2010, em entrevista concedida ao New York Times. Segundo Inafune, os jogos desenvolvidos pelas empresas japonesas estão, no mínimo, cinco anos atrasados em relação aos produzidos pelas empresas européias e estadunidenses.


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

TOP 10 - As melhores trilhas sonoras da história dos games

Imagine jogar algum jogo sem escutar as músicas temas. Ou assistir as cenas dos games sem uma canção ao fundo. Invadir a base inimiga sem aquele som de mistério ao fundo. Ou sair vitorioso de uma batalha sem escutar as composições de fanfarra – vide Final Fantasy. São inúmeros os exemplos que provam a importância das músicas nos vídeo-games. Antes, apenas uma maneira de impedir o tédio e o silêncio, hoje, na era da nova geração de consoles, se configuram como peça chave da criação de um game. Afinal, vídeo-game sem música não existe. Por isso, o EGJ trouxe pra vocês as 10 melhores obras musicais dos games dos últimos tempos.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Para sempre Duke Nukem

Sim, a série é antiga e há tempos não mostra a força que teve para dominar o PC e enlouquecer jovens, principalmente (por que não exclusivamente?) os meninos, com um banho de violência e uma temática levemente machista e sexual com muito bom humor.

Desde seu surgimento, em 1991, o protagonista da série Duke Nukem combate num futuro próximo da época em que o jogo foi lançado, sempre combatendo figuras grotescas e futuristas num cenário de caos e destruição da humanidade. Em Duke Nukem I, o loiro fortão, marrento e mulherengo, está à serviço da CIA e deve impedir os planos de Dr. Broton e seu techbots, que tentam dominar o mundo. Isso no longínquo ano de 1997.

Um detalhe interessante é que, ao invés de Duke Nukem, o protagonista da série deveria receber o nome de Duke Nukum, com U. Isso porque um inimigo do saudoso Capitão Planeta também era chamado de Duke Nukem. Porém, como os criadiores do desenho do herói cheio de poderes e amigos não haviam registrado ainda este nome, o jogo acabou ficando com o título que recebe até hoje. Ainda bem.

Com o sucesso, em 1992, Duke Nukem volta as prateleiras e repete o sucesso inicial com seu humor ainda em 2D. Desta vez, o "herói" é sequestrado  por seu principal inimigo no jogo, Rigelatins, quando está no auge de sua vida, escrevendo sua autobiografia "Why i am so great " (por que eu sou tão fantástico). O objetivo principal do jogo é fugir das garras de seu inimigo e, novamente, salvar o mundo com muito tiro, sangue e ação.

As duas versões lançadas pela Apogge Software deram lugar a um lançamento da produtora 3D Realms, que assumiu a franquia e lançou, em 1996, um dos jogos que marcariam a década e a história dos games. Duke Nukem 3D chegou ainda mais explosivo, com um visual de tiro em primeira pessoa e jogabilidade em três dimensões pela primeira vez na história da marca.

Com gráficos excelentes e revolucionários para a época, muito sangue, humor e uma pitada de pornografia, o jogo vendeu milhões de cópias e se tornou mania tanto entre adultos como também, e principalmente, entre os adolescentes, encantados com a ousadia e polêmica do jogo. Muitos adoravam encontrar as strippers, e apertar a barra de espaço (quem jogou sabe o que acontece). Ou também matá-las para que mais porcos inimigos surgissem e o sangue rolasse.




Cena clássica de Dukem Nukem 3D




 

Após o estrondoso sucesso, a 3D Realms anunciou o que seria um sucesso ainda maior. Com a promessa de trazer ainda mais inovação com Duke Nukem Forever, a produtora esperou tanto pelo avanço da tecnologia para que as plataformas pudessem suportar os jogos e oferecer uma qualidade digna, que acabou se enrolando e, somente agora, em 2010, 14 anos depois, é que, finalmente o jogo foi anunciado.

Produzido pela Gearbox em parceria com a 2K Games, Duke Nukem Forever chega ao mercado em 2011, disponível para PC, Playstation 3 e Xbox 360. Com um visual moderno e gráficos fantásticos, o jogo promete, enfim, trazer jogos à altura do que representou o fenômeno Duke Nukem nos anos 90. Promete, repito.

Em 2002, mais um jogo da série, Duke Nukem Manhattan Project, foi lançado, mas, apesar das melhorias gráficas, não representou nada de novo e empolgante. Portanto, o que há de se esperar é que Duke Nukem Forever traga aquilo que o 3D trouxe: inovação e qualidade aliados a humor e irreverência. Só assim o jogo poderá se dar ao luxo de figurar entre os clássicos eternos.


 Duke Nukem no mundo de Mario

Já imaginou juntar esses dois em um único jogo? Não?! Então dá uma conferida no vídeo abaixo.



O EGJ mostra pra você todos os jogos da franquia já lançados para PC. E é claro, não poderíamos deixar de dar nosso palpite sobre cada um. Confira a avaliação:



domingo, 12 de setembro de 2010

25 anos de Mario!


O tempo passa pra tudo. Passa para nós, passa para os consoles e também, claro, para os personagens que formaram a história dos games. No último dia 9, um dos principais consoles da atualidade, o Playstation, completou 15 anos de existência.
Mas, além dele, outro marco na histórias dos games, o encanador italiano baixinho e barbudo Mario completou 25 anos de existência. Por isso, o EGJ preparou um especial dedicado a este símbolo da Nintendo e do mundo dos games.


terça-feira, 31 de agosto de 2010

Tectoy anuncia o lançamento de nova versão do Mega Drive 4

A TecToy anunciou o lançamento no Brasil de uma nova versão para o clássico console Mega Drive, que, no país, já está em sua quarta versão. Desta vez, a fabricante aposta em um jogo similar aos sucessos  Guitar Hero e Rock Band, com um repertório composto por 60 canções de bandas nacionais e internacionais como Blink 182, Fresno, Nx Zero, Mamonas Assassinas e Paralamas do Sucesso.

Mas não só a guitarrinha chama a atenção. O console virá com 100 jogos na memória, e o jogador poderá relembrar clássicos dos anos 90 comoo Sonic 3, Alex Kidd in the Encanted Castle, Kid Chameleon e muito mais.
A iniciativa mantém viva uma das marcas mais importantes dos anos 90 nos consoles. Infelizmente, a aposta se dá em um produto que não é exclusivo nem tampouco novidade. Quem gosta de se sentir um astro do rock não troca seu console de última geração. Nem mesmo pelo prazer de poder relembrar os velhos tempos.

O maior destaque fica mesmo para a vasta quantidade de games clássicos, que marcaram a infância,principalmente, de quem, hoje, tem de 18 a 30 anos. Se na inovação a ideia é falha, vale a pena ao menos jogar para matar a saudade dos 16 bits.

Relembre abaixo as várias fases do console, desde seu lançamento em 1988 até a mais recente versão.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Primeira dica

Para marcar o início do nosso blog, já damos uma dica simples mas que pode ajudar muito a fazer as horas passarem com um jogo clássico, muito divertido e que pode ser jogado de maneira muito simples, o clássico dos celulares Snake.

O "jogo da cobrinha" também pode ser jogado no YouTube. É só acessar o site, escolher um vídeo, clicar em qualquer ponto da linha de tempo e pressionar a seta esquerda do teclado para que o jogo e a diversão comece.
Feito isso é só começar a jogar e cuidado para não se enrolar. Boa diversão!

PS: Após alguns toques, descobrimos que, infelizmente, a dica acima não funciona com o Linux. 

Apresentação

O EGJ traz a você o universo dos games de uma maneira diferenciada. Os vícios, as sensações, todas as manias que fazem os jogos ainda mais interessantes.
Também mostramos uma parte mais séria, a economia que gira em torno dos games e as oportunidades de emprego e de ganhar a vida com esse mercado.
Acompanhe nosso blog para saber das novidades do mundo dos games, conferir novas tendências e se divertir com o assunto.

Este blog foi criado por Lucas Guerra e Daniel Fernandes, alunos do sexto período do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Viçosa, como uma atividade da disciplina de Webjornalismo.

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